A Semana do Empreendedorismo Feminino de São Pedro da Aldeia reuniu dezenas de empresárias aldeenses em uma programação voltada a ampliar oportunidades, fortalecer trajetórias e impulsionar negócios liderados por mulheres no município. O encontro contou com roda de conversa entre empreendedoras de diferentes nichos, palestras e a presença de instituições públicas que atuam no apoio ao pequeno negócio. A Sala do Empreendedor, da Secretaria de Fazenda, marcou presença no evento, realizado na Câmara Municipal. Todas as integrantes da mesa de empreendedoras receberam certificado.
A responsável pela Sala do Empreendedor aldeense, Mariana Cunha, destacou que o órgão segue disponível para orientar e apoiar quem está iniciando um negócio. “Aproveitem ao máximo todos os conhecimentos compartilhados. E, caso precisem de orientação ou apoio para desenvolver o negócio de vocês, a Sala do Empreendedor está de portas abertas na sede da Prefeitura. Nosso trabalho é justamente auxiliar o pequeno empreendedor em todas as etapas, oferecendo informação, suporte e encaminhamentos. Atendemos de 9h às 16h30 e nossa equipe está pronta para ajudar sempre que necessário”, disse.



A programação incluiu duas palestras centrais, sendo a primeira de “Marketing pessoal como estratégia para mulheres empreendedoras”, ministrada pela analista do Sebrae Elisandra Weigert, que detalhou os principais elementos que compõem uma marca pessoal sólida. Já a empresária Tamara Toledo abordou a importância de reconhecer e preservar a própria essência na construção de presença e identidade profissional. Ambas destacaram que a imagem pessoal é uma ferramenta estratégica para ampliar oportunidades.
A coordenadora da Patrulha Maria da Penha da Guarda Civil Municipal, Rosana Andrade, também participou do evento e reforçou como o empreendedorismo pode ser um caminho de autonomia para mulheres que vivenciam situações de violência doméstica. “Essa ação tem um significado muito grande. Como coordenadora da Patrulha Maria da Penha, nós trabalhamos com mulheres vítimas de violência doméstica e muitas mulheres necessitam de autonomia. Eventos como esse são importantes para que elas consigam avançar, romper ciclos e recomeçar”, afirmou.















