Visando à agilidade e à humanização nos atendimentos de saúde, a Prefeitura de São Pedro da Aldeia efetiva e aprimora o serviço de Apoio Domicilar. A iniciativa realiza assistência extra e pré-hospitalar a cerca de 160 moradores por mês, levando os primeiros socorros à casa do paciente de maneira técnica e qualificada. O dispositivo promove auxílio aos cidadãos por meio do suporte telefônico, no deslocamento dos pacientes e como retaguarda do Programa Melhor em Casa.
O serviço integra o setor da Atenção Domiciliar, funcionando como retaguarda nos atendimentos prestados a este público. “Entendemos o Apoio Domiciliar como mais um importante dispositivo de promoção à saúde, prevenção e tratamento, garantindo a continuidade nos cuidados junto às demais Redes de Atenção”, comentou o diretor municipal de Atenção Domiciliar, responsável pelo programa, Júnior Curcino.
A equipe do Apoio Domiciliar é composta por 14 técnicos de enfermagem, seis enfermeiros e quatro condutores. Os profissionais atuam de forma contínua em escala, garantindo atendimento 24h por dia, sete dias por semana. O serviço tem destinação exclusiva à assistência em domicílio.
O suporte telefônico oferecido pelo apoio é feito pelo número 192. Nele, os moradores recebem orientações em situações de emergência, acalmando a vítima e conduzindo os procedimentos pertinentes de maneira exata. Na maioria dos casos, o atendimento é resolutivo, evitando a ida do assistido ao pronto-socorro e às unidades de pronto atendimento de urgência e emergência.
O Apoio Domiciliar também realiza a desospitalização, que é a retirada do usuário do ambiente hospitalar para tratamento contínuo no conforto de casa e com ajuda da família com o auxílio do Programa Melhor em Casa.
“Trabalhamos de forma integrada para melhor atender os nossos moradores. O atendimento domiciliar é uma tendência cada vez mais estimulada na área da saúde, pois proporciona a diminuição no fluxo de entrada de pacientes nas unidades de pronto-atendimento, a redução da demanda por atendimento hospitalar, além da otimização dos recursos financeiros e estruturais das redes da saúde”, ressaltou Júnior Curcino.