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Alunos aldeenses participam do projeto “Saúde e Meio Ambiente sob tendas”

Evento realizado pelo NEPS reuniu diversos expositores em São Pedro da Aldeia

A Prefeitura de São Pedro da Aldeia, por meio das Secretarias de Saúde e de Educação, realizou o projeto “Saúde e Meio Ambiente sob tendas”, que contou com a participação de diversos expositores. O evento foi realizado na Praça Hermógenes Freire da Costa sob a coordenação do Núcleo de Educação Permanente em Saúde (NEPS) e do Programa Saúde na Escola (PSE). O público-alvo foi formado por estudantes da rede municipal de ensino e população em geral.

A iniciativa teve como objetivo disseminar conhecimento e conscientização quanto a temas científicos de interesse geral. O evento contou com a participação das secretárias de Saúde, Maria Márcia Fontes, e de Educação, Sheila Atalla, além de servidores e voluntários.

A coordenadora do NEPS e membro da comissão organizadora, Eduarda Cardoso, destacou a importância do evento, principalmente após a pandemia de COVID-19, momento que evidenciou a importância da ciência e dos pesquisadores para promoção da saúde e prevenção de doenças. Eduarda destacou, ainda, a relevância da pesquisa e divulgação científica realizada pelas universidades públicas UFF e UFRRJ, que desempenham com excelência o ensino, a pesquisa e a extensão. “Trazer o retorno da pesquisa científica para a população é fundamental para a valorização da ciência em nosso país”, comentou.

Durante a ação, o voluntário do NEPS, Alexandre da Silva Costa, e a técnica de enfermagem, Tatiana de Souza Freitas Azevedo, apresentaram um panorama sobre a história da imunização. “Hoje nós viemos conscientizar as crianças sobre a importância da vacinação, como método de prevenção e dando destaque ao trabalho que o SUS realiza”, comentou Tatiana.

O evento contou também com a participação de uma equipe da Unilagos, que foi coordenada pelo professor Diogo Rodrigues de Araújo, com apoio dos estudantes de odontologia Ana Luiza Cardoso Amorim, Larissa da Cruz Santiago, Aldemir da Conceição, Diego Leite de Alvarenga Junior, Daniel dos Santos, Flausino da Silva, Daniele Rumero do Carmo, Josielle Fabricio Porfirio e José Fernando dos Santos Junior. O grupo orientou os participantes da feira a respeito dos cuidados com a higiene dos dentes, lembrando a importância da escovação, bem como a forma correta de fazer a limpeza e as contribuições de uma alimentação saudável.

Também fez parte da exposição o Projeto Aruanã, de Niterói. A coordenadora de Educação Ambiental e Mobilização Social, Beatriz Gomes, falou sobre o trabalho. “O Projeto Aruanã trata-se do monitoramento de tartarugas marinhas, por meio do Instituto de Pesquisa Ambientais Litoralis, com a parceria da Petrobrás. Uma das atividades é promover a educação ambiental, com exposições itinerantes em eventos diversos. Todo nosso litoral serve como área de alimentação das tartarugas como a Aruanã, nós fazemos o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento das espécies, com medições, pesagens e monitoramento. No Brasil, podemos encontrar cinco espécies, a tartaruga verde (Aruanã), a de pente, a cabeçuda, a oliva e a tartaruga-de-couro, a maior do mundo. A nossa intenção é que o público conheça o projeto e ajude na divulgação dos meios de proteção e cuidados aos animais”, afirmou.

O Ciências Sob Tendas (CST), centro de ciências itinerante que pertence ao programa de extensão da Universidade Federal Fluminense (UFF), foi mais um que marcou presença na feira científica. “Nossa exposição aborda os quatro eixos da ciência, natureza, humanidades, tecnologia e saúde, ofertando várias atividades interativas e lúdicas sobre temas como Carlos Chagas, impressora 3D, física, pássaro equilibrista, ou seja, meios de chamar a atenção dos visitantes a explorar a ciência e vê-la presente no nosso cotidiano”, explicou a professora Lucianne Fragel Madeira.  

Outro expositor do evento foi o Projeto Uso Sustentável dos Sistemas Lagunares (UFF e UFRRJ). Professor da UFRRJ, Rafael de Almeida Tubino falou da atividade. “Nossa presença aqui é uma das iniciativas do nosso projeto, que visa educação ambiental, voltada para o grande público e, em especial, aos estudantes com objetivo de difundir a informação que produzimos dentro das universidades sobre a ecologia desses ecossistemas costeiros, a respeito da biologia das principais espécies que ali vivem, mostrando que esse saber é importante, não só para a população como também para os gestores e aqueles que se utilizam desses recursos, especialmente os pescadores”, disse.

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