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CEAM realiza palestra sobre enfrentamento à violência doméstica no Porto da Aldeia

A Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos de São Pedro da Aldeia segue realizando ações de enfrentamento à violência contra a mulher no município. O Centro Especializado de Atendimento à Mulher (CEAM Daiana Borges) realizou mais uma edição do projeto “CEAM vai às Instituições Religiosas”. A palestra aconteceu na sede do Grupo Espírita Francisco de Assis (GEFA), no bairro Porto da Aldeia.

Durante o encontro, a equipe do CEAM apresentou o funcionamento do serviço e o acolhimento às mulheres em situação de violência doméstica, além de toda dinâmica de acompanhamento. A iniciativa abordou, ainda, os direitos garantidos pela Lei Maria da Penha e esclareceu os diferentes tipos de violência doméstica, como física, psicológica, sexual, moral e patrimonial. A palestra contou com uma dinâmica interativa, em que o público pôde compartilhar experiências e esclarecer dúvidas. Também foram distribuídos materiais informativos sobre o CEAM e leques da campanha “Não é Não”.

A coordenadora do CEAM, Luciana de Oliveira, destacou a importância de levar essas informações aos espaços religiosos, locais que, segundo ela, muitas vezes se tornam rede de apoio para as mulheres. “Neste encontro, apresentamos como funciona o equipamento para que elas possam compreender como acessar o serviço ou que possam orientar alguma mulher que esteja em situação de violência doméstica, que não acontece somente entre homens e mulheres, mas pode ser também considerada entre netos contra as avós, irmãos contra irmãs. As formas de violência doméstica estão claramente tipificadas na Lei Maria da Penha, sendo elas: física, psicológica, sexual, moral e patrimonial”, ressaltou.

A coordenadora do Serviço de Assistência e Promoção Social Espírita- SAPSE/GEFA, Mariana Theodoro, ressaltou a importância do CEAM para o município. “Termos o CEAM hoje em São Pedro da Aldeia é um ganho enorme para nossa população, não somente pela questão da segurança. A ação ativa do órgão, em concomitância com os órgãos públicos de ação, não somente traz à luz a informação, mas também a assistência, o amparo e acolhimento direto a essa mulher que procura ajuda”, destacou.

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