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Conselheiros tutelares de São Pedro da Aldeia receberão qualificação sobre trabalho infantil

Palestra virtual faz parte do Encontro Intermunicipal do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI)

Os conselheiros tutelares de São Pedro da Aldeia participarão, nesta quinta-feira (29), de uma palestra virtual sobre o trabalho infantil. O “Encontro Intermunicipal PETI (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil) e Conselho Tutelar: Na Construção da Proteção” realizará orientações sobre o tema aos profissionais. A palestra será ministrada pela assistente social Andreia Cristina Gonçalves, técnica de referência do PETI do município de Resende. A ação é intermediada pela Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos (SASDH), por meio da Coordenadoria da Criança e do Adolescente. 

Para a diretora do departamento de Direitos Humanos, Luciana Oliveira, que também coordena a pasta da Criança e do Adolescente, ressalta a necessidade de propor debates sobre políticas públicas neste sentido, visando aprimorar o trabalho desempenhado e aperfeiçoar as estratégias da equipe envolvida no combate ao trabalho infantil. “É de suma importância oferecermos qualificações, de forma continuada, para nossa rede de garantia de direitos, a fim de possibilitar ações efetivas para os enfrentamentos”, reforça a coordenadora.  

O PETI foi criado pelo Governo Federal, em 1996, com o objetivo de proteger crianças e adolescentes, menores de 16 anos, contra qualquer forma de trabalho, assegurando que frequentem a escola e as atividades socioeducativas. O programa, de caráter intersetorial, no âmbito do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), busca contribuir com as diretrizes do programa, com exceção daqueles que atuam na condição de aprendiz, a partir de 14 anos.  

Entre as atribuições do PETI, estão: o trabalho social com famílias e a oferta de serviços socioeducativos para crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil, identificados no Cadastro Único para programas sociais do Governo Federal. 

O trabalho infantil é um fenômeno que não se restringe às famílias em situação de pobreza e, apesar de ser um forte fator de vulnerabilidade, as tarefas de trabalho precoce podem ocorrer com crianças e adolescentes de todas as classes sociais. Junto com o fator econômico e a questão cultural, a crença de que trabalhar é “bom” para a formação moral da criança é apontada como um dos mitos que legitimam o trabalho infantil na sociedade brasileira. 

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