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Escola Municipalizada Capitão Costa passará por reforma e ampliação

Estudo preliminar para nova estrutura da unidade está em fase de debate
Além da repaginação da unidade, a reforma também é sinônimo de resgate da memória afetiva para muitos

O sonho de uma das maiores comunidades escolares da zona rural de São Pedro da Aldeia está prestes a ser realizado. Fundada pelo Governo do Estado no ano de 1949, a Escola Municipalizada Capitão Costa irá passar por obras de ampliação, reforma e modernização. Atualmente, a unidade que fica localizada no bairro da Cruz, atende 366 alunos do segundo segmento de ensino. 

Equipes das secretarias municipais de Urbanismo e Habitação e de Educação apresentaram ideias para a construção, além de mostrar as necessidades específicas da obra em função do número de turmas atendidas na unidade, que definirá a quantidade e tamanho de salas, biblioteca, cozinha, refeitório e demais ambientes. A planilha orçamentária está em fase elaboração para início dos trâmites licitatórios. 

O engenheiro da Educação, Luciano Silveira, explicou os próximos procedimentos. “Depois dessa etapa, começará o levantamento topográfico, que irá verificar o nivelamento da área para a elaboração do projeto arquitetônico. Em seguida, serão desenvolvidos os projetos executivos, como o estrutural, o de instalações elétricas e hidrossanitários”, disse.

Além da repaginação da unidade, a reforma também é sinônimo de resgate da memória afetiva para muitos. Na época em que ainda lecionava pelo município, o coordenador da Subsecretaria de Infraestrutura da Educação, Gelcimar Souza Santos, trabalhou durante anos na escola, e pode falar sobre o desejo de um lugar diferente para os alunos da unidade da zona rural. 

“Sempre sonhei com uma Capitão Costa digna para as crianças deste bairro e adjacências. Conjecturei, repetidas vezes, uma escola que assegure as boas condições físicas necessárias ao funcionamento da rede, requisito indispensável para o desenvolvimento das ações educativas, porquanto a organização desse espaço deve ser pensada, tendo como princípio oferecer um lugar acolhedor e prazeroso para a criança. Isto é, um lugar onde as crianças possam brincar, criar e recriar suas brincadeiras, sentindo-se assim estimuladas para o objetivo maior, que é estudar”, concluiu o atual coordenador de Infraestrutura. 

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