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Parceria entre Assistência Social e Educação promove treinamentos para servidores municipais

Atividades on-line vão abordar políticas públicas sociais no contexto educacional

Os servidores da rede municipal de ensino de São Pedro da Aldeia terão acesso a novas qualificações por meio da parceria firmada entre as secretarias de Assistência Social e Direitos Humanos (SASDH) e de Educação. A partir do mês de maio, uma série de atividades on-line serão desenvolvidas pelo Departamento de Direitos Humanos para inserção das temáticas voltadas às políticas públicas sociais no contexto educacional. 

Para a diretora do Departamento de Direitos Humanos, Luciana Oliveira, é necessária a utilização de matérias interdisciplinares e o conhecimento da escola sobre a realidade social dos alunos. “Vamos explicar as questões relacionadas à proteção das crianças e tentar enfatizar o trabalho de inserção do grupo familiar no contexto educacional, com o objetivo de fortalecer os vínculos sociais e familiares de um modo geral”, disse. 

De acordo com o diretor do Centro de Formação Continuada (Cefor) da Secretaria de Educação, Adriano Vaz, a formação técnica aliada ao conhecimento do trabalho de ações inclusivas veio em boa hora. “Acredito que essa parceria com a Assistência Social irá agregar muito, pois possibilitará  suporte aos profissionais de educação sobre crianças e jovens em situação de vulnerabilidade, podendo ter o professor ou profissional da escola como uma referência. Saber atender, conversar e ter um olhar cada vez mais humano sobre o aluno, torna essa parceria essencial e os atendimentos às crianças e aos jovens cada vez mais abrangentes”, ressaltou o diretor. 

A ideia é que a carga horária total de todos os módulos seja de 20 horas. Cada mês haverá conteúdo de quatro horas, sendo duas de videoconferência e duas direcionadas às atividades pedagógicas, com a execução de trabalho sobre a realidade da ação proposta. Após as aulas on-line haverá preenchimento de formulário pelos participantes com prazo de respostas.

“Todo professor, orientador, coordenador passa algum dia por conflitos com as famílias dos estudantes. A partir destas orientações, eles terão um conhecimento a mais de como orientar a família, atender, acolher, direcionar as demandas, onde procurar as soluções na nossa rede de atendimento. E como os professores podem lidar com estas questões de gênero, por exemplo, como usar a abordagem”, explicou a diretora de Direitos Humanos, Luciana Oliveira,

As propostas de trabalho terão abordagens relacionadas às premissas do Estatuto da Criança e do Adolescentes (ECA), do Estatuto do Idoso, da Pessoa com Deficiência, das Políticas voltadas para a Mulher e para a população LGBTI. 

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