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Projeto contemplado pela Lei Aldir Blanc promove roda cultural gratuita no mês da Consciência Negra

Em celebração ao mês da Consciência Negra, São Pedro da Aldeia vai receber mais uma edição da “Roda Cultural da Aldeia”. O evento gratuito será no dia 22 de novembro (sábado), às 16h, na Praça Agenor Santos (Praça da Igreja Matriz), no Centro. O encontro integra o conjunto de ações fomentadas pela Lei Aldir Blanc, por meio do Governo Federal e do Ministério da Cultura, com execução da Secretaria Municipal de Cultura. Para garantir a democratização e acessibilidade, o evento contará com intérprete de Libras.

Idealizado pelo Coletivo Vadeia Aldeia, o projeto ocorre mensalmente desde dezembro de 2024, no mesmo local, reunindo diversas expressões artísticas e tradicionais brasileiras, como jongo, capoeira, samba de coco e maracatu. A iniciativa é realizada de forma autônoma e independente, contando com a parceria de outros grupos que valorizam a história da cidade e as culturas populares, entre eles a Coletiva Ventarolas, o Mandala Capoeira, o Danças Populares Afro-Brasileiras da Aldeia, o Rolé Histórico e o Gecay.

Para a produtora e artista do Coletivo Vadeia Aldeia, Renata Porto, realizar a edição de novembro tem um significado especial. “Realizar a Roda Cultural da Aldeia no mês da Consciência Negra, com a presença de uma mestra da cultura popular, não é apenas promover um evento: é reafirmar um importante movimento de resistência e celebração das culturas afro-indígenas brasileiras. O público pode esperar uma roda vibrante e acolhedora, com música, dança e ancestralidade”, disse.

A programação terá início com uma conversa aberta com os coletivos Rolé Histórico e Gecay, seguida por rodas de Capoeira, Jongo e Maracatu. Um dos destaques do evento será a Oficina de Coco, ministrada pela mestra da cultura popular Negadeza, referência nacional no pandeiro e herdeira de uma importante linhagem de mulheres da cultura pernambucana, filha de Aurinha do Coco e neta de Selma do Coco. Com mais de 30 anos de atuação, Negadeza representa com força e autenticidade as mulheres, o povo negro e os batuques da cultura popular brasileira.

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